Você sabia que a terapia de reposição de testosterona vem sendo utilizada clinicamente há quase 80 anos?
É fato que há cada vez mais pacientes procurando tratamentos com reposição de testosterona, para aumentar a performance do corpo em diversos aspectos.
Porém, muitos deles acabam se envolvendo em tratamentos com pouca eficácia ou com resultados completamente exagerados. Por isso, decidimos esclarecer a grande importância em pacientes e médicos entenderem melhor este tipo de reposição.
A evolução histórica da terapia de reposição
Foi no início dos anos 40 que se iniciaram os vários casos de reposição de testosterona em homens e mulheres. Porém, foram nas últimas duas décadas que houve uma revolução ainda maior nessas terapias de reposição.
Ainda assim, há uma grande barreira a ser vencida, uma vez que falta compreensão da importância deste hormônio na fisiologia humana em ambos os gêneros.
Uma grande incompreensão por parte dos médicos
Primeiramente, é importante lembrar que o médico atuando exclusivamente em sua especialidade é, muitas vezes, um estranho neste ”novo mundo”.
Por isso, este profissional precisa de uma ”reciclagem intelectual” urgente, para entender o complexo eixo de produção deste hormônio.
Isso também ocorre porque as variáveis da deficiência são bastante complexas e se estendem desde estímulos cerebrais (neuropeptídios), passando por hormônios estimulantes da hipófise e tendo como alvo tecidos glandulares periféricos como testículos, ovários e glândulas supra renais.
Por isso, é fundamental que os médicos da atualidade entendam que a síndrome da deficiência da testosterona é causa e/ou efeito de uma série de doenças.
Inclusive, já existem comprovações de que a deficiência de testosterona está associada ao aumento de citocinas inflamatórias crônicas no corpo.
Pontos finais sobre a reposição de testosterona
Também é importante saber que, quando há indicação, doenças crônicas da área da cardiologia, neurologia, endocrinologia, gineconologia, reumatologia, etc se beneficiam com a recuperação do eixo de produção de testosterona ou com a reposição deste hormônio.
Um método importante que se encaixa nesses tratamentos é a Medicina de Estilo de Vida (MEV), que promete revolucionar o sistema de saúde.
Baixos custos, resultados otimizados e melhoria do bem-estar são algumas de suas principais características.
O Colégio Americano de Medicina de Estilo de Vida (MEV), define esta técnica como “O uso terapêutico de intervenções baseadas em evidências para tratar e prevenir doenças relacionadas ao estilo de vida. Ela capacita indivíduos com conhecimento e habilidades para fazerem mudanças de comportamento eficazes, que abordam causas subjacentes da doença’’.
Lembre-se que nesse método, o foco do atendimento é avaliar o perfil de saúde e bem-estar do paciente.
Ele visa de estabelecer um plano de acompanhamento clínico multiprofissional, auxiliando no emagrecimento e controle do peso, na prática de atividades físicas regulares, no equilíbrio nutricional, na redução ou cessação tanto do tabagismo quanto do etilismo e na gestão do estresse e ansiedade, de forma segura e sustentável.
Assim sendo, lembre-se sempre que somente um profissional pode prover o tratamento mais adequado para o seu caso.
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